Mês: maio 2025

  • STF restringe decisão da Câmara sobre Ramagem

    STF restringe decisão da Câmara sobre Ramagem

    A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal formou maioria para limitar a decisão da Câmara dos Deputados que suspendeu a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem, réu no caso da trama golpista ligada ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A votação, que alcançou 4 votos a 0, reforça a posição do Supremo sobre os limites da prerrogativa constitucional da Câmara em suspender processos criminais de parlamentares.

    O julgamento, conduzido em ambiente virtual, contou com os votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Cristiano Zanin, Luiz Fux e Flávio Dino. A decisão estabelece que a suspensão aprovada pela Câmara não pode abranger integralmente a ação penal contra Ramagem. Ele continuará respondendo por crimes graves, como tentativa de golpe de Estado, organização criminosa armada e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. No entanto, duas acusações relacionadas a dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado foram suspensas, pois estão vinculadas a fatos posteriores à sua diplomação como deputado, em dezembro de 2022. O julgamento aguarda o voto da ministra Cármen Lúcia para sua conclusão.

    A controvérsia teve início quando a Câmara, em sessão deliberativa no dia 7 de maio de 2025, aprovou a suspensão da ação penal contra Ramagem, com base no Artigo 53 da Constituição, que permite a deputados e senadores suspender processos criminais contra parlamentares. O Supremo, no entanto, já havia alertado que essa prerrogativa não se aplica a crimes cometidos antes do mandato. Antes de ser eleito, Ramagem ocupou o cargo de diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência e é acusado de utilizar a estrutura da agência para monitorar ilegalmente adversários políticos do então presidente Bolsonaro, em um esquema conhecido como “Abin Paralela”.

    Na véspera do julgamento, o presidente da Câmara, Hugo Motta, comunicou oficialmente ao STF a decisão da Casa, que abria espaço para suspender todas as acusações contra Ramagem e outros réus do chamado “núcleo 1” da trama golpista, incluindo Bolsonaro. Diante disso, o ministro Alexandre de Moraes levantou uma questão de ordem para garantir que a manobra fosse revertida, assegurando que os crimes mais graves continuassem sob julgamento.

    A decisão do STF reforça a independência do Judiciário em relação a tentativas de interferência legislativa em processos criminais, especialmente em casos de alta relevância para a democracia. A continuidade do julgamento de Ramagem e dos demais réus do núcleo 1, como Jair Bolsonaro, Walter Braga Netto e Augusto Heleno, demonstra o compromisso do Supremo em apurar responsabilidades nos episódios que ameaçaram a ordem democrática. O desfecho do caso será acompanhado de perto, com impactos significativos para o cenário político e jurídico do país.

    Fonte: Agência Brasil

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  • Quem é o novo papa americano Leão XIV?

    Quem é o novo papa americano Leão XIV?

    Robert Francis Prevost, agora Papa Leão XIV, é uma figura singular na história da Igreja Católica. Nascido em Chicago, em 1955, ele trilhou um caminho de serviço e fé que o levou de uma infância humilde nos Estados Unidos a Roma, onde assumiu o papado como o primeiro pontífice agostiniano e o segundo americano.

    Filho de Louis Marius Prevost, de raízes francesas e italianas, e Mildred Martínez, de origem espanhola, Robert cresceu com dois irmãos em um lar católico. Sua formação começou no Seminário Menor dos Agostinianos, seguido por estudos em Matemática e Filosofia na Villanova University. Em 1977, ingressou na Ordem de Santo Agostinho, professando votos solenes em 1981. Sua trajetória acadêmica incluiu Teologia em Chicago e Direito Canônico em Roma, onde foi ordenado sacerdote em 1982. Mais tarde, concluiu um doutorado com uma tese sobre o papel do prior agostiniano.

    A vida de Prevost foi marcada por sua dedicação às missões. Nos anos 1980, ele serviu no Peru, em regiões como Chulucanas e Trujillo, onde trabalhou na formação de novos agostinianos, atuou como vigário judicial e cuidou de comunidades pobres. Sua liderança pastoral em paróquias periféricas, como a de Santa Rita, demonstrou seu compromisso com os mais necessitados. Em 1999, foi eleito prior provincial em Chicago e, em 2001, tornou-se prior geral da Ordem, cargo que ocupou até 2013.

    Nomeado bispo em 2014 pelo Papa Francisco, Prevost assumiu a diocese de Chiclayo, no Peru, adotando o lema episcopal “In Illo uno unum” (“No único Cristo, somos um”). Sua atuação no Peru incluiu cargos na Conferência Episcopal e administração de outras dioceses. Em 2023, foi chamado a Roma como Prefeito do Dicastério para os Bispos e criado cardeal. Sua rápida ascensão culminou na eleição como Papa Leão XIV, após a morte de Francisco.

    Papa Leão XIV representa uma ponte entre as Américas e a tradição romana. Sua experiência missionária, formação intelectual e compromisso com a sinodalidade prometem guiar a Igreja em tempos de desafios globais, mantendo viva a mensagem de unidade em Cristo.

    Silvano Saldanha/JN LIBERTTI

  • Leão XIV é o Novo Papa

    Leão XIV é o Novo Papa

    Na manhã desta quinta-feira, 8 de maio de 2025, a Praça de São Pedro, no Vaticano, foi tomada por uma multidão de fiéis e curiosos que aguardavam a primeira aparição pública do novo líder da Igreja Católica, Papa Leão XIV. O cardeal americano Robert Francis Prevost, escolhido como o 267º pontífice, dirigiu-se ao povo com uma mensagem de esperança e unidade, marcando o início de seu papado em um momento de grande expectativa para os 1,4 bilhão de católicos ao redor do mundo.

    O conclave, iniciado na quarta-feira, 7 de maio, reuniu 133 cardeais de 70 países na Capela Sistina, em um dos processos mais solenes e antigos da Igreja. Após a morte do Papa Francisco, em 21 de abril, o Colégio de Cardeais, notável por sua diversidade geográfica, enfrentou a responsabilidade de eleger um novo líder em meio a desafios globais, como a secularização, crises de confiança e a necessidade de renovação espiritual. Na quinta-feira, após menos de um dia de deliberações, a fumaça branca anunciou a eleição de Prevost, que surpreendeu por não estar entre os principais favoritos nas especulações iniciais. A escolha do nome Leão XIV evoca figuras históricas como Leão XIII, conhecido por sua abordagem conciliadora e engajamento social no final do século XIX. A multidão na Praça de São Pedro aguardava ansiosamente enquanto os rituais se desenrolavam. Após a eleição, Prevost entrou na chamada Sala das Lágrimas, onde vestiu as vestes papais pela primeira vez. Minutos depois, o cardeal diácono sênior apareceu na varanda da Basílica de São Pedro e proclamou “Habemus Papam”, desencadeando aplausos e celebrações. Em seu primeiro discurso, Leão XIV pediu união entre os fiéis e reforçou a missão da Igreja de promover a justiça e a compaixão em um mundo marcado por divisões.

    O novo Papa, nascido nos Estados Unidos, traz uma perspectiva única como o primeiro pontífice americano em dois mil anos de história católica. Sua experiência como missionário no Peru e seu trabalho no Vaticano, alinhado à visão inclusiva de Francisco, sugerem um papado voltado para a continuidade de reformas e um foco especial nas questões sociais, especialmente nas Américas. Contudo, sua nacionalidade também levanta debates sobre como a Igreja lidará com as dinâmicas geopolíticas globais. Enquanto os fiéis celebram, analistas aguardam os próximos passos de Leão XIV, que assume a liderança em um momento crucial para a Igreja. Sua mensagem inicial, carregada de serenidade, indica um líder disposto a ouvir e dialogar, mas o caminho à frente promete desafios complexos.

    Silvano Saldanha/JN LIBERTTI

  • Lula na Rússia: Diálogo pela Paz na Ucrânia

    Lula na Rússia: Diálogo pela Paz na Ucrânia

    No início de maio de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou em Moscou, atendendo a um convite do presidente russo Vladimir Putin. A visita, marcada para coincidir com as celebrações dos 80 anos da vitória soviética na Segunda Guerra Mundial, carrega um peso diplomático significativo. Em um mundo dividido pela guerra na Ucrânia, Lula busca posicionar o Brasil como um mediador neutro, capaz de aproximar partes em conflito e reforçar a influência do país no cenário global.

    A agenda de Lula na Rússia é ambiciosa. Ele participa do desfile militar do Dia da Vitória na Praça Vermelha, um evento boicotado por líderes ocidentais devido à invasão russa na Ucrânia. Além disso, reúne-se com Putin para discutir comércio bilateral, especialmente a importação de fertilizantes russos, essenciais para o agronegócio brasileiro, e a exportação de produtos como soja e carne. No ano passado, o comércio entre os dois países atingiu 12,4 bilhões de dólares, embora com déficit para o Brasil. Como presidente do Brics, Lula também pretende fortalecer o grupo, defendendo uma governança global mais inclusiva. No entanto, o cerne da visita é a proposta de mediação para a paz na Ucrânia. Lula insiste na criação de um “clube da paz”, reunindo nações como Brasil, China e Índia para facilitar o diálogo entre Putin e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Ele propõe um cessar-fogo imediato e negociações que considerem os interesses de ambos os lados, uma ideia lançada em 2024 junto à China, mas que enfrenta resistências. A Ucrânia rejeita qualquer plano que legitime ganhos territoriais russos, e Zelensky criticou Lula por não consultar Kiev. O Ocidente, por sua vez, vê com desconfiança a presença do presidente brasileiro ao lado de Putin, acusado de crimes de guerra pelo Tribunal Penal Internacional. A recusa de Lula em visitar a Ucrânia, apesar de convites de Zelensky, intensifica o mal-estar. Nas redes sociais, a visita divide opiniões: há quem elogie a tentativa de diálogo, mas muitos condenam a proximidade com a Rússia em um momento delicado. A proposta de Lula, que inclui um referendo em áreas ocupadas, é considerada inviável por Kiev e seus aliados, que defendem a retirada total russa.

    Apesar dos desafios, a iniciativa de Lula reflete a tradição diplomática brasileira de buscar soluções pacíficas e manter independência frente a grandes potências. A visita sinaliza que o Brasil não se alinha automaticamente aos Estados Unidos ou à Europa, priorizando laços com nações como Rússia e China. Contudo, o sucesso de sua mediação depende de superar a percepção de parcialidade e conquistar a confiança da Ucrânia e do Ocidente. A viagem de Lula à Rússia é um passo ousado, mas arriscado, em um tabuleiro geopolítico complexo. O Brasil pode emergir como uma voz relevante na busca pela paz, desde que consiga equilibrar sua ambição com a realidade do conflito.

    Silvano Saldanha/JN LIBERTTI

  • Quem será o novo Papa?

    Quem será o novo Papa?

    Hoje, 7 de maio de 2025, o mundo volta seus olhos para o Vaticano, onde 133 cardeais eleitores iniciaram o conclave na Capela Sistina para escolher o sucessor do Papa Francisco, falecido em 21 de abril. A Igreja Católica enfrenta um momento decisivo, e a eleição do novo pontífice é aguardada com expectativa por milhões de fiéis.

    A jornada começou às 5 horas, horário de Brasília, com a Missa Pro Eligendo Romano Pontifice na Basílica de São Pedro, um rito solene que pede orientação divina. Por volta das 11 horas e 30 minutos, os cardeais seguiram em procissão para a Capela Sistina, onde fizeram juramentos de sigilo e iniciaram as votações. O processo é meticuloso: cada votação exige que o eleito alcance dois terços dos votos, ou seja, pelo menos 89. Após cada sessão, as cédulas são queimadas, e a fumaça na chaminé da Sistina indicará o progresso — preta, se não houver papa; branca, se a escolha for feita. A primeira fumaça é esperada entre 14 horas e 15 horas de hoje, mas o conclave pode se estender por dias. Recentemente, as eleições papais têm sido rápidas, como em 2005 e 2013, que duraram dois dias, mas alguns cardeais preveem que a diversidade dos eleitores, vindos de 71 países, pode prolongar as discussões.

    A mídia internacional destaca quatro principais favoritos:

    1. Pietro Parolin, italiano, Secretário de Estado do Vaticano, admirado por sua habilidade diplomática e continuidade com as reformas de Francisco;
    2. Luis Antonio Tagle, filipino, conhecido por sua proximidade com os pobres, trazendo a possibilidade de um papa asiático;
    3. Matteo Zuppi, italiano, arcebispo de Bolonha, alinhado ao espírito pastoral de Francisco;
    4. Jean-Marc Aveline, francês, arcebispo de Marselha, defensor de imigrantes e também próximo do legado de Francisco. O Brasil, com sete cardeais eleitores, tem peso no colégio, mas as chances de um papa brasileiro são pequenas. Sérgio da Rocha, arcebispo de Salvador, é o único brasileiro mencionado como possível candidato, embora sem grande projeção frente aos favoritos internacionais.

    A escolha do novo papa não é apenas uma questão religiosa, mas também geopolítica, com impactos na abordagem da Igreja a temas como pobreza, migração e diálogo inter-religioso. Enquanto os cardeais deliberam, o mundo aguarda o anúncio do Habemus Papam, que marcará o início de um novo capítulo para a Igreja Católica.

  • Safra de café deve atingir 56 milhões de sacas em 2025

    Safra de café deve atingir 56 milhões de sacas em 2025

    A safra de café brasileira de 2025 promete um desempenho sólido, com uma projeção de crescimento que anima produtores e o mercado. Segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento, a produção deve alcançar números expressivos, consolidando o Brasil como líder global no setor cafeeiro.

    A Companhia Nacional de Abastecimento divulgou que a safra de café de 2025 deve crescer 2,7% em relação a 2024, totalizando cerca de 56 milhões de sacas. Esse volume, se confirmado, marcará um recorde para anos de baixa bienalidade, superando em 1,1% a colheita de 2023. A área destinada à produção terá um leve aumento de 0,8%, atingindo 2,25 milhões de hectares, embora a área em produção propriamente dita registre uma redução de 1,4%, ficando em 1,86 milhão de hectares. Por outro lado, as áreas em formação devem crescer 12,3%, um movimento típico de anos com bienalidade negativa. O destaque fica por conta do café conilon, que deve registrar um aumento de 28,3% na produtividade média, alcançando 18,7 milhões de sacas, um recorde histórico. Esse desempenho é atribuído a condições climáticas favoráveis, que garantiram floradas consistentes e maior quantidade de frutos. Já o café arábica, mais sensível à bienalidade, deve apresentar uma queda de 6,6% na colheita, com uma produção estimada em 37 milhões de sacas. Em Minas Gerais, principal polo de arábica, a previsão é de 25,65 milhões de sacas, impactada por um período seco entre abril e setembro de 2024, que afetou o desenvolvimento das lavouras.

    As projeções da Conab reforçam a resiliência do setor cafeeiro brasileiro, que segue superando desafios climáticos e estruturais para manter sua relevância no mercado global. A expectativa de uma safra robusta em 2025 sinaliza boas perspectivas para a economia agrícola e para os produtores que investem na qualidade e na sustentabilidade do cultivo.

    Fonte: Agência Brasil

    Silvano Saldanha/JN Libertti

  • Índia e Paquistão à beira de um confronto nuclear

    Índia e Paquistão à beira de um confronto nuclear

    A tensão entre Índia e Paquistão, duas potências nucleares, alcançou níveis alarmantes em maio de 2025, após uma série de ataques retaliatórios na disputada região da Caxemira. Um atentado terrorista em abril, que matou 26 pessoas, desencadeou uma escalada militar que ameaça a estabilidade regional e global, com a comunidade internacional em alerta para o risco de um conflito devastador.

    No dia 22 de abril, um ataque em Pahalgam, na Caxemira administrada pela Índia, deixou 26 mortos, incluindo turistas. O governo indiano apontou o grupo Resistência da Caxemira, ligado ao Lashkar-e-Taiba, como responsável, acusando o Paquistão de apoiar o terrorismo. Islamabad negou as alegações, mas a resposta indiana foi rápida. Em 6 de maio, a Índia lançou a Operação Sindoor, com ataques aéreos contra alvos no Paquistão e na Caxemira paquistanesa, visando supostas bases terroristas. O Paquistão relatou 26 mortes, incluindo civis, e danos a infraestruturas como mesquitas e uma represa. No dia seguinte, o Paquistão retaliou com artilharia na região de Poonch, na Caxemira indiana, matando 12 pessoas e ferindo dezenas. O governo paquistanês fechou seu espaço aéreo, suspendeu o comércio com a Índia e decretou estado de emergência em Punjab. A retórica beligerante de ambos os lados, com o ministro paquistanês Khawaja Asif prometendo “igualar o placar” e a Índia suspendendo o Tratado das Águas do Indo, elevou as tensões. A Caxemira, dividida desde 1947, é o cerne do conflito, com sua importância estratégica devido aos rios Indo e Ganges e sua carga histórica e religiosa. A ONU, por meio de António Guterres, pediu contenção, enquanto os Estados Unidos e o Conselho de Segurança monitoram a crise, temendo as consequências de um confronto entre nações com arsenais nucleares.

    O conflito entre Índia e Paquistão, intensificado por ataques recentes, coloca o mundo diante de um risco real de escalada nuclear. A incapacidade de diálogo e a pressão de interesses internos dificultam a desescalada, enquanto a comunidade internacional clama por diplomacia. Sem esforços concretos para a paz, a Caxemira pode se tornar o epicentro de uma catástrofe global.

    Silvano Saldanha/JN Libertti

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  • Climate change demands urgent action global leaders today

    Climate change demands urgent action global leaders today

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